Feira de Santana

Moradores da Mangabeira cobram melhorias na iluminação e no transporte público

A moradora Luciana Evangelista, moradora do residencial Videiras, disse que os ônibus só passam cheios e não atentem a demanda da população.

06/05/2016 às 10h46, Por Maylla Nunes

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Daniela Cardoso

Insatisfeitos com a falta de iluminação e a quantidade insuficiente de ônibus, moradores do bairro Mangabeira, em Feira de Santana, se reuniram na manhã desta sexta-fera (6) em um ponto de ônibus do bairro para reclamar da situação.

A moradora Luciana Evangelista, moradora do residencial Videiras, disse que os ônibus só passam cheios e não atentem a demanda da população. Além disso, ela reclama da falta iluminação. “A gente fica de 20 a 30 minutos esperando o ônibus e quando vem é lotado. Tem vários residenciais aqui e não colocaram mais linhas para atender a polução”, afirmou.

A moradora Rosania de Freitas recamou que sempre chega ao trabalho atrasada devido a pequena quantidade de ônibus “Eles dizem que tem sete ônibus aqui, mas não tem. A gente fica horas esperando e quando passam vem cheio. Eles não param no ponto e a gente chega atrasado no trabalho. Além disso, fizeram um buraco nesse ponto de ônibus e deixaram. Ninguém toma uma providência”, reclamou.

Celidalva Silva reclama da falta de lâmpadas dentro do condomínio Figueiras. Sobre os ônibus, ela disse que só passam cheios. “A gente fica mais de uma hora esperando. Nunca melhora”, disse.

Outra moradora, que não revelou o nome, reclamou da falta de segurança no ponto de ônibus. “Esse ponto de ônibus que colocaram aqui em frente ao condomínio não tem segurança nenhuma. A gente fica aqui e somos assaltados. Esse ponto não era para ser aqui”, opinou.

O morador conhecido por ‘Feira encanador’ informou que já solicitou ao secretário de Transporte e Trânsito, Pedro Boaventura, mais ônibus, mas que a solicitação não foi atendida. “Eu pedi ônibus para Conder e Cidade Nova aos domingos e feriados e eles até agora não colocaram. Além disso, alguns ônibus foram retirados. Quero saber como vai ficar essa situação”, afirmou.

As informações são do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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