Feira de Santana

Drª Cleide van Dorth apresenta o concerto “O fantástico mundo da composição musical”

Recital será apresentado neste sábado (16) na Igreja Batista Alvorada, a partir das 19h.

12/05/2015 às 08h16, Por Rachel Pinto

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O Ch’amubab recebe neste sábado (16) o Intervallum Curviana no espaço da Igreja Batista Alvorada, com o recital “O fantástico mundo da composição musical” com apresentação musical da doutora em música sacra e erudita Cleide van Dorth e convidadas especiais. O evento começa às 19h e terá entrada franca. A Igreja fica na rua Cristóvão Barreto, nº 1.242.

Organizado pela Associação dos Músicos Batistas da Bahia (Amubab) e pela Editora Curviana,o recital vai apresentar uma seleção de peças de composição musical da Drª Cleide van Dorth sendo que a maioria das músicas serão executadas por ela, e sempre com uma breve abordagem da importância da música num contexto histórico. As convidadas executarão outras composições da Drª Cleide, dando um brilho todo especial à noite, são elas as musicistas: Luciana Brito, Dailze Gusmão e Mônica Vasconcelos.

Segundo o diretor executivo da Curviana em Feira de Santana, Marcos Monteiro, é uma alegria muito grande estar promovendo o segundo espetáculo da doutora Cleide na cidade num espaço de um alcance maior que o primeiro, e a meta é realizar outros que permitam que mais pessoas conheçam o valor musical e toda história dessa musicista que escolheu Feira de Santana para morar.

“Muito bom contar com o apoio dos professores e musicistas envolvidos nesse projeto, como também, com a Amubab, a Igreja Batista Alvorada e demais parceiros nesse espetáculo com a doutora Cleide, convido Feira de Santana e região a conhecê-la e apreciá-la, uma vez que estamos diante de um nome conhecido nacionalmente e com larga experiência internacional”, enfatizou Monteiro.

Para a musicista e professora Lucile Ruth o objetivo do concerto é apresentar a composição musical com diversos estilos e gêneros, o olhar da compositora considerando o passeio que ela faz pela música e a quebra dos paradigmas musicais estabelecidos no ocidente. “Teremos a expressão de alguém que pensa música, é preciso abrir os ouvidos,” explica Lucile. 

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