Feira de Santana

Grupo faz campanha de cadastramento para doação de medula óssea

A campanha promovida pelo Grupo Doar Muda o Mundo foi realizada no Espaço Marcus Moraes e realizou o cadastramento para doação de medula óssea.

31/03/2015 às 11h31, Por Maylla Nunes

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Daniela Cardoso e Ney Silva

Quem ainda quiser contribuir com a doação de medula óssea e não teve a oportunidade de participar da campanha promovida pelo Grupo Doar Muda o Mundo, no último domingo (31), pode procurar o Hemocentro que fica ao lado do pronto socorro do Hospital Geral Clériston Andrade e fazer o cadastramento entre 8 da manhã ás 5 da tarde.

A campanha promovida pelo Grupo Doar Muda o Mundo foi realizada no Espaço Marcus Moraes e realizou o cadastramento para doação de medula óssea. O evento teve o apoio do Hemocentro de Feira de Santana. A bancária Vânia Martins fez o cadastramento e destacou a importância de contribuir com a campanha.

“É uma coisa tão simples, foi tão rapidinho e pode salvar tantas vidas. Não custa nada. Eu já tinha vontade de fazer a doação, mas na correria a gente acaba esquecendo. Hoje não teve como fugir, pois foi tudo muito simples, fácil e rápido”, afirmou.

Uma das coordenadoras da campanha de doação de medula óssea, Emanuela Malhado, destacou o sucesso do evento. Segundo ela, a campanha está sendo realizada com o objetivo de aumentar o número de cadastros.

“A campanha superou as nossas expectativas. Na parte da manhã esperávamos um movimento menor do que ocorreu. Essa campanha é importante, pois a doação de medula óssea é muito difícil. Temos que ter um cadastro muito amplo para poder contemplar as pessoas que estão doentes, já que é difícil a compatibilidade de medula, que é de uma para 100 mil pessoas cadastradas, então esse movimento tem uma grandeza”, destacou.

Segundo Emanuela Malhado, para se cadastrar, é preciso que a pessoa tenha entre 18 e 54 anos e que esteja em bom estado de saúde.

“Quando a pessoa faz o cadastramento, são retirados cinco ml de sangue, que depois é enviado para ser feito um teste genético para saber se tem 60% de compatibilidade com alguém que esteja cadastrado no banco de receptor. Se for identificado alguém, essa pessoa é chamada para novos testes até comprovar 100% de compatibilidade para saber se a doação pode ser feita”, explicou.


Fotos: Ney Silva/Acorda Cidade

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