Bahia

Taxista morre e hospital libera outro corpo para velório

Reconhecimento cadavérico foi feito pela esposa do taxista

26/11/2014 às 09h31, Por Rachel Pinto

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A família de Edvaldo Costa Mota, 68 anos, foi surpreendida ao receber o corpo de outra pessoa em Ipiaú, no sul da Bahia. O taxista morreu no último domingo (23) devido a complicações provocadas pela hepatite C e o reconhecimento cadavérico foi feito pela esposa do taxista, Delsonita dos Santos Mota, 55.

“Ele estava usando fralda e não tinha nome. O rapaz (funcionário do hospital) perguntou se era aquele, eu estranhei, mas no meu sofrimento disse que era”, informou. Somente quando o corpo chegou ao destino, um dos filhos de Edvaldo percebeu que não era seu pai e retornou a capital para fazer a troca.

A assessoria de imprensa do hospital confirmou a versão da família e informou que a unidade não errou — já que a própria família fez o reconhecimento cadavérico. Foi informado também que o maqueiro e o plantonista que liberaram o corpo foram afastados do setor até que esteja clara a responsabilidade da instituição. A identidade do outro corpo não foi revelada. Em Ipiaú, o caso ganhou repercussão. O velório aconteceu no final da tarde de segunda-feira (24).

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