Feira de Santana

Hemoba mobiliza feirenses no Dia Nacional do Doador de Sangue

Aproximadamente 50 pessoas fizeram doação de sangue nesta terça-feira (25) sendo que a média em dias comuns é de 20 doações.

25/11/2014 às 19h01, Por Brenda Filho

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Ney Silva e Orisa Gomes

O Dia Nacional do Doador de Sangue foi bastante movimentado na Unidade de Coleta e Transfusão (UCT) da Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba), que funciona ao lado do pronto socorro do Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana. Segundo coordenadora da unidade, assistente social Luciene Coutinho, aproximadamente 50 pessoas fizeram doação de sangue nesta terça-feira (25); a média em dias comuns é de 20 doações.

Conforme Luciene Coutinho, aos poucos a população  está se conscientizando sobre a importância de doar sangue. “A gente ainda não atende, na verdade, a demanda. Muitas pessoas precisam de fato conhecer o que é uma doação de sangue, serem mais informadas a respeito dessa doação e estamos aqui com toda a equipe preparados para orientá-las e atendê-las. Precisamos de mais doadores”, ressaltou.

Luciene informou ainda que a unidade de coleta em Feira de Santana atende além do Hospital Clériston Andrade o Hospital Estadual da Criança (HEC), mas a Hemoba tem, segundo ela, mais de 20 unidades em todo o estado que atendem outros setores sociais. Ela acredita que é possível ampliar o "leque" de atendimento em Feira e espera que, em breve, a unidade possa ser transformada em um hemocentro regional.

A gerente de vendas Silvana Sacramento Ribeiro foi uma das pessoas que fizeram doação de sangue na Hemoba nesta terça. Doadora há 11 anos, ela afirma que foi motivada a fazer esse gesto de solidariedade por perceber a necessidade do outro e saber que um dia também pode precisar. “A partir do momento que a gente passa a doar o sangue, passa a ter consciência que é importante a doação. Pelo menos uma vez no ano eu dou sangue”, frisou.

Silvana Sacramento diz que a unidade de coleta e transfusão da Hemoba deveria ser localizada em uma área central da cidade para facilitar as doações. “Se tivesse um outro local no centro da cidade, eu doaria com mais frequência. Pela distância até Clériston, acaba não dando tempo de vir”, lamenta.  

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