Feira de Santana

Nenhum caso de chikungunya foi confirmado na última semana

Os números se mantiveram em 371 pessoas acometidas pela doença.

29/10/2014 às 12h14, Por Maylla Nunes

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Não houve nenhum caso confirmado da febre chikungunya na última semana em Feira de Santana, segundo informou a secretaria municipal de Saúde. Os números se mantiveram em 371 pessoas acometidas pela doença. É o que aponta o boletim divulgado nesta terça-feira (28) pela Secretaria Municipal de Saúde, através da Divisão Epidemiológica.

Até o dia 25 de outubro, foram notificados 1161 casos suspeitos de chikungunya. Destes 371 foram confirmados, 56 descartados e 734 continuam em investigação. As semanas epidemiológicas 35 a 42 concentraram 1037 (89,31%) do total de casos suspeitos, com redução a partir da 41ª semana epidemiológica.

Os 1161 casos suspeitos estão concentrados na faixa etária de 35 a 49 anos com 353 (30,40%), seguida da faixa etária dos 20 a 34 anos com 297 (25,58%) e em pessoas com 50 a 64 anos com 194 (16,70%) casos. O sexo feminino predomina com 768 (66,15%) e masculino com 393 (33,85%).

Foram notificados casos em 74 localidades do município, dentro as quais o conjunto George Américo apresentou 456 (39,27%) notificações. Na sequência os bairros Campo Limpo com 212 (18,26%), Sítio Novo com 50 (4,30%), Cidade Nova com 35 (3,01%), povoado Rio do Peixe (distrito de Jaguara) com 32 (2,75%) e o bairro Sobradinho com 32 (2,75%).

Outros casos foram notificados no bairro Parque Ipê com 23 (1,98%), Pampalona com 17 (1,46%), Gabriela com 14 (1,37%), distrito Maria Quitéria com 15 (1,29%), Queimadinha com 13 (1,11%) e o Tomba com 10 (0,86%).

A distribuição geográfica dos casos concentrou-se no George Américo. Contudo, a doença se propagou para o Campo Limpo, Cidade Nova, Parque Ipê, Sobradinho, Mangabeira, Gabriela, Rua Nova, Pampalona, Pedra do Descanso e outros.

A redução no número de pessoas acometidas pela doença no municipio está atribuída às ações que estão sendo desenvolvidas, como acompanhamento e monitoramento de todos os casos, bloqueio de bomba costal, faxinaços e tratamento focal e perifocal, realização de atividades de educação em saúde, além de visitas domiciliares.

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