Feira de Santana

Autoridades se reúnem para discutir combate ao transporte clandestino de gás

O encontro ocorreu na sede da 64ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), situada na Rua Edelvira de Oliveira.

29/10/2014 às 11h37, Por Kaio Vinícius

Compartilhe essa notícia

Laiane Cruz

Foi realizada na tarde de terça-feira (28), uma reunião com a participação de autoridades e entidades ligadas ao transporte e armazenamento de gás de cozinha em Feira de Santana, com a finalidade de combater irregularidades no setor. O encontro ocorreu na sede da 64ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), situada na Rua Edelvira de Oliveira.

Compareceram à reunião os Secretários Municipais Ebenézer Tuy, de Transportes e Trânsito, e Roberto Tourinho, de Meio Ambiente, o subtenente do Corpo de Bombeiros, Emerson, o diretor do Sindicato dos Revendedores de Gás LP, Edgar Moura, além de empresários do ramo na cidade.

De acordo com o secretário Ebenézer Tuy, o propósito da reunião foi traçar estratégias de prevenção aos riscos que o transporte e o armazenamento ilegais de gás de cozinha podem trazer à comunidade.

“Em determinados locais o transporte de um produto desse, bem como parado em uma via de circulação, se ocorrer um impacto ou a queda de um produto, associado a uma chama, ele poderá ocasionar um acidente grave, e a gente quer prevenir, evitando que uma pessoa transportando um produto desse nas vias de Feira de Santana venha causar dano à população, como já tivemos conhecimento de vazamentos”, informou o secretário.

O subtenente Emerson, do Corpo de Bombeiros, afirmou que o órgão vai fiscalizar os itens de segurança dos veículos que fazem o transporte de gás de cozinha, e os locais onde são armazenados os botijões de forma clandestina.

O diretor de Comunicação do Sindicado de Revendedores de Gás LP, Edgar Moura, disse que vai ajudar o revendedor que é legalizado, e denunciar as revendas ilegais, além de orientar as autoridades sobre o procedimento correto no transporte do gás.

“O revendedor clandestino prejudica muito o autorizado e a sociedade, pois é uma revenda que não paga impostos, que não tem critério na contratação dos funcionários. O grande risco que a gente percebe é que a dona de casa está recebendo dentro de casa uma pessoa que não sabe a origem. Quando a revenda é legalizada e o funcionário é registrado, nós temos o cuidado de saber se a pessoa tem antecedentes criminais e damos treinamento àquele funcionário, no outro caso não”, alertou Moura.

As informações são do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade.

Compartilhe essa notícia

Categorias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Notícias

image

Rádio acorda cidade