Feira de Santana

Semana do Trânsito aborda proteção ao pedestre

Para encerrar a semana, uma palestra será proferida no auditório do Sest/Senat, na sexta-feira (26), às 18h30.

23/09/2014 às 13h01, Por Maylla Nunes

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Daniela Cardoso

Foi aberta na manhã desta terça-feira (23) a Semana do Trânsito em Feira de Santana. Com estandes montados no Espaço Marcus Moraes, localizado na Avenida Getúlio Vargas, a solenidade de abertura contou com a presença de representantes de diversas instituições ligadas ao setor.

O coordenador da 3ª Ciretran, inspetor Silvio Dias, destacou que a Semana do Trânsito é realizada em todo o país e tem como principal foco a questão da educação. O tema da Semana Nacional de Trânsito deste ano é ‘Década Mundial de Ações para a Segurança do Trânsito – 2011/2020. Cidade para as pessoas: Proteção e Prioridade ao Pedestre’.

“O objetivo é trazer os motoristas para uma visão mais segura do trânsito, onde a gente se compromete a ter mais responsabilidade. Esse ano o foco é a faixa de pedestres, mas não apenas o respeito, queremos demonstrar que os veículos são responsáveis pelos pedestres. Temos que respeitar não somente a faixa, mas respeitar o pedestre enquanto ser humano e entender que ele tem prioridade”, destacou.

A coordenadora do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Feira de Santana, Maisa Macedo, destacou a importância da prevenção dos acidentes de trânsito.

“O Samu tem uma participação importante não só na questão do atendimento, mas na prevenção desses acidentes. Então estamos fazendo, durante essa semana, um trabalho educativo de orientação e sensibilização à população, pois cada cidadão tem que entender sua responsabilidade. Temos que diminuir o número de acidentes”, alertou.

Para encerrar a semana, uma palestra será proferida no auditório do Sest/Senat, na sexta-feira (26), às 18h30. A palestra terá entrada franca e o livro “Use o cinto de segurança – uma história verídica” será lançado. O palestrante, autor do livro, Rafael Medeiros, sofreu um acidente de trânsito e teve sequelas por falta do uso do cinto de segurança. Ele contou um pouco da história.

“No ano de 2001 perdi meu pai, que foi assassinado por uma amante e depois de sete anos sofri um acidente de carro onde perdi minha mãe, uma irmã e um primo. O pneu estourou e o carro capotou. Estávamos sem cinto e meus familiares morreram na hora. Eu fiquei cadeirante e no livro eu conto a importância do cinto de segurança, especialmente no banco traseiro, pois muito gente acha que não é importante”, afirmou.

As informações são do repórter Ney Silva do Acorda Cidade.
 

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