Dilton e Feito

Neinha volta a reclamar da falta de leitos obstétricos em Feira

“Mais uma vez, uma mãe, no seu primeiro momento, não tem o atendimento que ela tem direito na nossa cidade", lamentou a vereadora

19/08/2014 às 17h35, Por Brenda Filho

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A vereadora Neinha (PMN), que é presidente da Comissão de Saúde, usou a tribuna da Câmara Municipal para denunciar o drama vivido pelas mulheres em Feira de Santana com relação à assistência obstétrica no Sistema Único de Saúde (SUS). Ela contou que, no último domingo, uma gestante, de 20 anos de idade, “desesperada”, a procurou para relatar que já tinha ido a vários hospitais de Feira de Santana, a fim de dar a luz ao primeiro filho, mas não encontrava vaga nas maternidades. “Mais uma vez, uma mãe, no seu primeiro momento, não tem o atendimento que ela tem direito na nossa cidade. Eu acho que está tudo sendo investido hoje. O direito de parir é de todas as mulheres. Ela chega ao hospital e não tem vaga, no outro também não tem e assim por diante. Eu quero saber qual é a resposta?”, indagou Neinha, ressaltando que, em Feira de Santana, tem que “bater par ou ímpar” para escolher quem vai parir primeiro. Para a presidente da Comissão de Saúde, do jeito que está a situação do atendimento obstétrico na cidade, os partos irão acontecer nas residências. “Eu acho que a mulher vai voltar a parir em casa”, observa. Neinha cobrou providências por parte dos órgãos competentes de Saúde, para que seja evitada a peregrinação das gestantes na hora do parto. As informações são da Ascom da Câmara.

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