Feira de Santana
Lideranças discutem ações de trabalho para o plebiscito da constituinte
De acordo com a advogada Thays Carvalho, a votação será realizada em associações de moradores, escolas públicas e também nas paróquias, além de lugares de grande circulação, como terminais de ônibus e praças.
18/08/2014 às 10h43, Por Maylla Nunes
Daniela Cardoso e Ney Silva
Lideranças comunitárias e representantes de entidades que organizam o Plebiscito Popular para reforma do Sistema Político do Brasil se reuniram na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Feira de Santana (STR). O diretor de formação sindical do Sindicato dos Ferroviários, Gilsemar Ayberê, que representou a cidade de Alagoinhas, explica como está a mobilização da comunidade para o plebiscito.
“Estamos abraçando a juventude na região de Alagoinhas, para que a gente consiga expandir esse aprendizado que a gente teve no curso dos mil com o pessoal do Levante popular de Feira e a gente está fazendo uma forma de abraçar todos os movimentos sociais e trabalhistas. Estamos chegando a um momento de levar, através das redes sociais toda essa dinâmica, através, e depois no corpo a corpo para poder ter êxito na votação”, afirmou.
Gilsemar Ayberê destacou que o movimento é de extrema importância, pois, segundo ele, atualmente os representantes políticos não representam a maioria da população. “Essa representatividade que temos hoje não está em conformidade com o que precisamos, então a reforma política é imprescindível”, destacou.
A técnica do Movimento de Organização Comunitária (MOC), Cátia Almeida, falou sobre a participação da entidade na mobilização do Plebiscito da Constituinte do Sistema Político.
“O nosso objetivo principal, enquanto organização comunitária, é fazer toda essa mobilização para que de fato faça acontecer essa votação e consequentemente as mudanças. Na última reunião que tivemos ficou cogitado que o MOC irá também receber as urnas que estão vindo dos municípios que temos essa parceria”, informou.
A advogada Thays Carvalho explica o objetivo dessa mobilização das pessoas para a votação do Plebiscito. De acordo com ela, esse é o momento de pensar as metas e os desafios para a votação, que será realizada de 1 a 7 de setembro.
“Temos que pensar como vamos organizar essa votação nos lugares onde as pessoas querem essa mudança. Quando a gente fala de política, o sentimento é de tristeza, pois as pessoas estão descrentes no sistema atual. É essa indignação que tem sido motor para a organização do plebiscito”, afirmou.
De acordo com a advogada Thays Carvalho, a votação será realizada em associações de moradores, escolas públicas e também nas paróquias, além de lugares de grande circulação, como terminais de ônibus e praças.
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