Bahia

Incra esclarece sobre situação do assentamento 1º de Abril no Extremo Sul da Bahia

A área possui energia elétrica, água potável, agrovila com moradias de bom padrão e as famílias já foram beneficiadas com todos os créditos providos pelo Incra.

24/07/2014 às 17h12, Por Andrea Trindade

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A superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra/BA) informou que o assentamento 1º de Abril, situado no município de Prado, não está abandonado, conforme foi divulgado em alguns sites de notícias do Extremo Sul baiano, na segunda-feira (21).

Segundo a superintendência, o assentamento 1º de Abril, onde residem 40 famílias já recebeu todas as ações previstas no Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA).

A área possui energia elétrica, água potável, agrovila com moradias de bom padrão e as famílias já foram beneficiadas com todos os créditos providos pelo Incra.

A imagem de uma casa divulgada na imprensa trata-se de uma cabana que alguns trabalhadores rurais costumam construir nos seus lotes para facilitar o trabalho nas lavouras e diminuir as idas e vindas à agrovila onde realmente a comunidade reside. Essas construções são comuns em lotes de assentamentos rurais.

Os trabalhadores rurais do 1º de Abril entregam produtos agrícolas para a alimentação dos estudantes das escolas municipais de Prado, através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o que é confirmado pelo secretário de agricultura da Prefeitura, Maurício Xavier.

O 1º de Abril é uma área de reforma agrária estruturada. Conta com uma escola estadual do Ensino Fundamental I e com o Centro de Formação Carlos Marighella, onde ocorreram as aulas da primeira turma do curso superior de Pedagogia, na Bahia, para assentados e filhos de assentados, do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) e hoje é utilizado como centro de formação e capacitação de jovens e trabalhadores, até que outra graduação seja estabelecida.

As famílias criam gado, cultivam hortaliças, milho, feijão e mandioca. A área ainda conta com uma casa de farinha comunitária.

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